Treinamento Pássaros Torneio-Disputas.
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ENIVALDOMembro de Honra
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Treinamento Pássaros Torneio-Disputas.
Sáb 26 Mar - 20:43
Relembrando a primeira mensagem :
Quando o objetivo é apresentar nossos pássaros em torneios, seja qual for à modalidade, devemos dedicar-lhes manejo específico, de forma a que possam expressar todo o seu potencial.
Esse trabalho já começa com a seleção dos filhotes com maior aptidão para fibra. Quando os filhotes ainda estão reunidos em gaiolões já é possível identificar os machos dominantes. Corrichiam mais que os outros e de forma intimidatória. Demarcam territórios para si. Expulsam os demais filhotes quando estão no comedouro, no bebedouro ou na banheira. Escolhem para si as melhores posições nos poleiros.
Durante todo o período da criação, especialmente durante os banhos de sol, devem ser dispostos de forma que possam ver outros. Dessa forma acostumam a cantar de cara, sem intimidar-se com a presença dos outros.
Mudanças de ambiente e passeios são importantes para desinibi-los. Passeios em locais onde existam brejos e matas é muito importante. Visitas a outros criadores onde possa ouvir os pássaros cantando e, preferencialmente, onde possa envolver-se em disputas de canto, colaboram para o seu desenvolvimento.
Quando já estiverem firmes, poderão freqüentar as badernas (disputas reunindo vários outros para treinamento). Devem ser posicionados inicialmente a certa distância do local onde estão reunidos em disputa de canto. Na medida em que demonstrem segurança, cantando com desenvoltura, devem ser aproximados dos demais. Esse manejo deve prosseguir até que ele cante com desenvoltura, enfrentando em gaiolas próximas. Quando estiver reduzindo o volume de canto deve ser retirado do local.
A próxima etapa é a mais complexa e importante para o sucesso do alado nos torneios: o acasalamento. O pássaro sem fêmea, se tiver aptidão para as disputas de fibra, cantará com desenvoltura na roda. Irá, no entanto, diminuir progressivamente a quantidade de cantos. Os torneios são um grande desafio. A roda começa normalmente às 8h e a última marcação pode acontecer após o meio-dia. Nessas circunstâncias, o efeito fêmea é fundamental para incentivar o alado a se manter motivado para a disputa.
O primeiro desafio será encontrar uma fêmea com a qual tenha afinidade. Em ambiente isolado, a fêmea que se deseja acasalar deve ser mantida colada a sua gaiola, separada por uma divisória, de modo que se escutem sem se enxergarem. Quando o pássaro gosta da fêmea, muda seu comportamento. Produzem emissões sonoras características, como se fossem filhotes. Muitos chamam esse comportamento de chiar rato. O casal troca pialados e é possível observar o mútuo interesse. Não há regras. Quando estão acasalados, ao serem afastados um do outro, ficam trocando chamados e alteram o comportamento, tornando-se mais agitados. Se nada disso aconteceu, é hora de trocar à fêmea e reiniciar o processo.
Se o acasalamento deu certo, todo o manejo do alado deve ser acompanhado da fêmea. Passeios visitas a brejos ou disputas de canto em outros criatórios devem ser feitos com a presença da fêmea. Sempre sem que um enxergue o outro, mas de modo a que possam trocar pialados.
O pássaro competidor deve permanecer em voadeira para manter sua capacidade aeróbica na condição ideal, sendo transferido para a gaiola de passeio apenas por ocasião de manejo. A fêmea, em sua gaiola, fica separada do gaiolão do macho por uma divisória de madeira ou plástico, que tenha uma pequena janela. Quando a janelinha da divisória estiver aberta, o casal pode se enxergar.
Alguns alados rendem melhor quando ficam mais tempo vendo sua fêmea através da janelinha da divisória. O tempo varia de alguns minutos até a noite inteira, quando é véspera de disputa. Já vimos pássaros que ficam ao lado da fêmea, sem divisória alguma, durante a noite que antecede ao torneio, e apresentam grande desempenho. Outros, com o mesmo manejo, ficam separados de fêmea e não rendem no dia seguinte. O método para encontrar a melhor possibilidade é o da tentativa e erro. Cada pássaros é um caso diferente.
Há pássaros que são separados de suas fêmeas e rapidamente acasalam com outra. Há outros que quando separados nunca mais apresentam bom desempenho. Há outros que, mesmo durante a temporada de torneios, são empregados como galadores, cobrindo outras fêmeas do plantel, sem que isso altere o seu desempenho. Há outros que se escutarem uma fêmea pedindo gala ficam passados de fêmea, apresentando queda de desempenho. O pássaro competidor não deve galar à fêmea acompanhante em nenhuma hipótese. Quando isso ocorre, normalmente o desempenho do casal nunca volta a ser o mesmo.
Acertar um casal competidor não é tarefa fácil. Muitos criadores e mantenedores não conseguiram acertar um alado e depois de esgotadas todas as alternativas, se desfizeram dele, para reencontrá-lo conquistando troféus com outro proprietário. A disputa de fibra é assim mesmo. O que dá certo para um, não é garantia de resultado para outro.
Quando um pássaro de fibra muda para a posse de outro criador, dificilmente apresenta o mesmo desempenho. Ou melhora ou piora, mesmo quando o cedente informa todos os detalhes do manejo adotado.
Em um torneio de canto, pássaros não são julgados e sim as apresentações. Daí que um alado reconhecidamente superior poderá, em um dia de apresentação deficiente, ser superado por outros com qualidade de canto inferior.
A apresentação do pássaro será efetuada em certo tempo, nas instalações destinadas às apresentações dos pássaros de sua modalidade de canto e na hora em que for chamado. Muitas vezes o pássaro não está em um bom momento ou estranha as instalações e compromete sua apresentação.
É necessário um trabalho de condicionamento.
Inicialmente no local onde o pássaro vive. Deve ser mantido encapado.
Deve ser mudado de local e a capa da gaiola deve ser retirada algumas vezes. Se cantar dentro de um intervalo de 5 minutos, devemos deixá-lo cantar por algum tempo, até que comece reduzir o volume de canto. Se não cantou, ao final dos 5 minutos deve ser novamente encapado e guardado.
Quando já estiver bem condicionado, cantará na retirada da capa.
Uma segunda fase do condicionamento para os torneios implica deslocá-lo encapado para locais desconhecidos do pássaro. Repetir o procedimento da primeira fase. Cantou nos 5 minutos, deixá-lo cantar até que comece a reduzir o volume de canto. Não cantou após 5 minutos, encapá-lo e guardá-lo. Neste manejo é desejável o emprego de uma estaca articulada, para facilitar o manejo em local aonde não exista possibilidade de pendurar sua gaiola. Mas a estaca móvel não deve ser usada em todas as oportunidades, pois há risco do pássaro ficar condicionado à estaca.
Bem logo que nossos pássaros saem da muda de penas e bicos é hora de descansar. Descanso que pode variar de ave para ave, mas que em geral se estende até mais ou menos início de agosto.
Bem, é a partir de aí é que podemos começar a ter um manejo apropriado para tal época. A escolha de ter ou não uma fêmea para animar seu pássaro vai de criador p/criador. Não entrarei nesse assunto por ser muito variável de ave p/ ave.
Passear, quanto mais melhor, lógico que só passear se o clima estiver de acordo, não é correto que exponha seu pássaro ao frio, ao vento e nem ao forte calor.
Se o pássaro já se encontra firme, deixe-o duelar canto com outro, mas procure não exceder mais do 50m/1h.
Se ele já estiver cantando alto, porém ainda sem muita disposição e ordem, não o coloque de cara com outro de maneira alguma. O que pode ser feito é o seguinte: coloque-o a uma boa distância do outro e de preferência com uma barreira visual, deixe-o escutar o outro e procure ir sentindo qual é o desempenho de seu parceiro, se for satisfatório (continuar cantando sem exitar) aproxime-o, e assim por diante, até o ponto de estarem de gaiola colada, mas ainda com a barreira visual.
Agora os leve para a distância inicial, porém sem a barreia, deixe-o por algum tempo e analize, se o desempenho diminuir deixe-o nesta distância ou até mesmo aumente-a,caso neste treino ele não evoluir,quando fizer o próximo continue na mesma distância (longe) e se ainda não render,volte com a barreira até perceber melhora. Mas se o desempenho continuar bom ou até mesmo aumentar, siga o mesmo procedimento até o ponto de estarem com as gaiolas coladas (sem barreira) em uma distância mín de 20 cm, pois deve se tomar o cuidado de não aproximar muito para que não ocorram lesões físicas ás aves devido as envestidas de brigas.
É muito importante que se varie os locais e os desafiantes.
O processo citado acima poderá ou não ser feito por completo em um dia. Caso os dois já sejam pássaros tarimbados (acostumados com disputas) e já estejam confiantes a tal ponto, isso poderá ser feito em um único dia sim, sempre lembrando em não exeder 50m/1h de treino.
Agora se ainda são aves inexperientes ou novas e dependendo do temperamento, o mesmo processo poderá levar muito mais tempo, que nem tenho como citar, pois cada ave tem seu temperamento e particularidades.
Quando um criador já conhece seu pássaro e desenvolve intimidade com o mesmo ele até consegue desenvolver atalhos e conseqüentemente pular algumas etapas sem prejuízo algum. Mas se não o conhecer e isso fizer errado poderá atrasar muito o bom desempenho do pássaro.
Nesta época eu costumo ministrar suplementos vitamínicos para reprodução, pois aumentará o desejo de reprodução e conseqüentemente o vigor para as disputas.
Referências
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Colaboradores
José Antonio
Enivaldo de Almeida
_________________
"A morte do Homem começa no instante
em que ele desiste de aprender."
Aguardem em breve novos artigos e materias exclusivas do FORUM CRIADORES DE PASSAROS ! [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Treinamento Pássaros Torneio
Quando o objetivo é apresentar nossos pássaros em torneios, seja qual for à modalidade, devemos dedicar-lhes manejo específico, de forma a que possam expressar todo o seu potencial.
Esse trabalho já começa com a seleção dos filhotes com maior aptidão para fibra. Quando os filhotes ainda estão reunidos em gaiolões já é possível identificar os machos dominantes. Corrichiam mais que os outros e de forma intimidatória. Demarcam territórios para si. Expulsam os demais filhotes quando estão no comedouro, no bebedouro ou na banheira. Escolhem para si as melhores posições nos poleiros.
Durante todo o período da criação, especialmente durante os banhos de sol, devem ser dispostos de forma que possam ver outros. Dessa forma acostumam a cantar de cara, sem intimidar-se com a presença dos outros.
Mudanças de ambiente e passeios são importantes para desinibi-los. Passeios em locais onde existam brejos e matas é muito importante. Visitas a outros criadores onde possa ouvir os pássaros cantando e, preferencialmente, onde possa envolver-se em disputas de canto, colaboram para o seu desenvolvimento.
Quando já estiverem firmes, poderão freqüentar as badernas (disputas reunindo vários outros para treinamento). Devem ser posicionados inicialmente a certa distância do local onde estão reunidos em disputa de canto. Na medida em que demonstrem segurança, cantando com desenvoltura, devem ser aproximados dos demais. Esse manejo deve prosseguir até que ele cante com desenvoltura, enfrentando em gaiolas próximas. Quando estiver reduzindo o volume de canto deve ser retirado do local.
A próxima etapa é a mais complexa e importante para o sucesso do alado nos torneios: o acasalamento. O pássaro sem fêmea, se tiver aptidão para as disputas de fibra, cantará com desenvoltura na roda. Irá, no entanto, diminuir progressivamente a quantidade de cantos. Os torneios são um grande desafio. A roda começa normalmente às 8h e a última marcação pode acontecer após o meio-dia. Nessas circunstâncias, o efeito fêmea é fundamental para incentivar o alado a se manter motivado para a disputa.
O primeiro desafio será encontrar uma fêmea com a qual tenha afinidade. Em ambiente isolado, a fêmea que se deseja acasalar deve ser mantida colada a sua gaiola, separada por uma divisória, de modo que se escutem sem se enxergarem. Quando o pássaro gosta da fêmea, muda seu comportamento. Produzem emissões sonoras características, como se fossem filhotes. Muitos chamam esse comportamento de chiar rato. O casal troca pialados e é possível observar o mútuo interesse. Não há regras. Quando estão acasalados, ao serem afastados um do outro, ficam trocando chamados e alteram o comportamento, tornando-se mais agitados. Se nada disso aconteceu, é hora de trocar à fêmea e reiniciar o processo.
Se o acasalamento deu certo, todo o manejo do alado deve ser acompanhado da fêmea. Passeios visitas a brejos ou disputas de canto em outros criatórios devem ser feitos com a presença da fêmea. Sempre sem que um enxergue o outro, mas de modo a que possam trocar pialados.
O pássaro competidor deve permanecer em voadeira para manter sua capacidade aeróbica na condição ideal, sendo transferido para a gaiola de passeio apenas por ocasião de manejo. A fêmea, em sua gaiola, fica separada do gaiolão do macho por uma divisória de madeira ou plástico, que tenha uma pequena janela. Quando a janelinha da divisória estiver aberta, o casal pode se enxergar.
Alguns alados rendem melhor quando ficam mais tempo vendo sua fêmea através da janelinha da divisória. O tempo varia de alguns minutos até a noite inteira, quando é véspera de disputa. Já vimos pássaros que ficam ao lado da fêmea, sem divisória alguma, durante a noite que antecede ao torneio, e apresentam grande desempenho. Outros, com o mesmo manejo, ficam separados de fêmea e não rendem no dia seguinte. O método para encontrar a melhor possibilidade é o da tentativa e erro. Cada pássaros é um caso diferente.
Há pássaros que são separados de suas fêmeas e rapidamente acasalam com outra. Há outros que quando separados nunca mais apresentam bom desempenho. Há outros que, mesmo durante a temporada de torneios, são empregados como galadores, cobrindo outras fêmeas do plantel, sem que isso altere o seu desempenho. Há outros que se escutarem uma fêmea pedindo gala ficam passados de fêmea, apresentando queda de desempenho. O pássaro competidor não deve galar à fêmea acompanhante em nenhuma hipótese. Quando isso ocorre, normalmente o desempenho do casal nunca volta a ser o mesmo.
Acertar um casal competidor não é tarefa fácil. Muitos criadores e mantenedores não conseguiram acertar um alado e depois de esgotadas todas as alternativas, se desfizeram dele, para reencontrá-lo conquistando troféus com outro proprietário. A disputa de fibra é assim mesmo. O que dá certo para um, não é garantia de resultado para outro.
Quando um pássaro de fibra muda para a posse de outro criador, dificilmente apresenta o mesmo desempenho. Ou melhora ou piora, mesmo quando o cedente informa todos os detalhes do manejo adotado.
Treinamento para canto
Em um torneio de canto, pássaros não são julgados e sim as apresentações. Daí que um alado reconhecidamente superior poderá, em um dia de apresentação deficiente, ser superado por outros com qualidade de canto inferior.
A apresentação do pássaro será efetuada em certo tempo, nas instalações destinadas às apresentações dos pássaros de sua modalidade de canto e na hora em que for chamado. Muitas vezes o pássaro não está em um bom momento ou estranha as instalações e compromete sua apresentação.
É necessário um trabalho de condicionamento.
Inicialmente no local onde o pássaro vive. Deve ser mantido encapado.
Deve ser mudado de local e a capa da gaiola deve ser retirada algumas vezes. Se cantar dentro de um intervalo de 5 minutos, devemos deixá-lo cantar por algum tempo, até que comece reduzir o volume de canto. Se não cantou, ao final dos 5 minutos deve ser novamente encapado e guardado.
Quando já estiver bem condicionado, cantará na retirada da capa.
Uma segunda fase do condicionamento para os torneios implica deslocá-lo encapado para locais desconhecidos do pássaro. Repetir o procedimento da primeira fase. Cantou nos 5 minutos, deixá-lo cantar até que comece a reduzir o volume de canto. Não cantou após 5 minutos, encapá-lo e guardá-lo. Neste manejo é desejável o emprego de uma estaca articulada, para facilitar o manejo em local aonde não exista possibilidade de pendurar sua gaiola. Mas a estaca móvel não deve ser usada em todas as oportunidades, pois há risco do pássaro ficar condicionado à estaca.
Manejo José Antonio
Bem logo que nossos pássaros saem da muda de penas e bicos é hora de descansar. Descanso que pode variar de ave para ave, mas que em geral se estende até mais ou menos início de agosto.
Bem, é a partir de aí é que podemos começar a ter um manejo apropriado para tal época. A escolha de ter ou não uma fêmea para animar seu pássaro vai de criador p/criador. Não entrarei nesse assunto por ser muito variável de ave p/ ave.
Passear, quanto mais melhor, lógico que só passear se o clima estiver de acordo, não é correto que exponha seu pássaro ao frio, ao vento e nem ao forte calor.
Se o pássaro já se encontra firme, deixe-o duelar canto com outro, mas procure não exceder mais do 50m/1h.
Se ele já estiver cantando alto, porém ainda sem muita disposição e ordem, não o coloque de cara com outro de maneira alguma. O que pode ser feito é o seguinte: coloque-o a uma boa distância do outro e de preferência com uma barreira visual, deixe-o escutar o outro e procure ir sentindo qual é o desempenho de seu parceiro, se for satisfatório (continuar cantando sem exitar) aproxime-o, e assim por diante, até o ponto de estarem de gaiola colada, mas ainda com a barreira visual.
Agora os leve para a distância inicial, porém sem a barreia, deixe-o por algum tempo e analize, se o desempenho diminuir deixe-o nesta distância ou até mesmo aumente-a,caso neste treino ele não evoluir,quando fizer o próximo continue na mesma distância (longe) e se ainda não render,volte com a barreira até perceber melhora. Mas se o desempenho continuar bom ou até mesmo aumentar, siga o mesmo procedimento até o ponto de estarem com as gaiolas coladas (sem barreira) em uma distância mín de 20 cm, pois deve se tomar o cuidado de não aproximar muito para que não ocorram lesões físicas ás aves devido as envestidas de brigas.
É muito importante que se varie os locais e os desafiantes.
O processo citado acima poderá ou não ser feito por completo em um dia. Caso os dois já sejam pássaros tarimbados (acostumados com disputas) e já estejam confiantes a tal ponto, isso poderá ser feito em um único dia sim, sempre lembrando em não exeder 50m/1h de treino.
Agora se ainda são aves inexperientes ou novas e dependendo do temperamento, o mesmo processo poderá levar muito mais tempo, que nem tenho como citar, pois cada ave tem seu temperamento e particularidades.
Quando um criador já conhece seu pássaro e desenvolve intimidade com o mesmo ele até consegue desenvolver atalhos e conseqüentemente pular algumas etapas sem prejuízo algum. Mas se não o conhecer e isso fizer errado poderá atrasar muito o bom desempenho do pássaro.
Nesta época eu costumo ministrar suplementos vitamínicos para reprodução, pois aumentará o desejo de reprodução e conseqüentemente o vigor para as disputas.
Referências
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Enivaldo de Almeida
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"A morte do Homem começa no instante
em que ele desiste de aprender."
Aguardem em breve novos artigos e materias exclusivas do FORUM CRIADORES DE PASSAROS ! [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Criar é uma arte e devemos fazer da melhor maneira possível
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everton salgadoPassarinheiro Recente
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Re: Treinamento Pássaros Torneio-Disputas.
Ter 9 Out - 22:17
muita boa matéria ajudou muito
João PereiraPasarinheiro Expert
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Re: Treinamento Pássaros Torneio-Disputas.
Sex 19 Jul - 11:04
gostei muito dessa matéria . parabens
Robison LuisPassarinheiro Avançado
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Re: Treinamento Pássaros Torneio-Disputas.
Sex 19 Jul - 13:34
Nota 10
Robison Luís
Eduardo MachadoADMINISTRADOR
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Re: Treinamento Pássaros Torneio-Disputas.
Sex 19 Jul - 16:53
Este Tópico sempre foi e sempre será sensacional !! Parabéns e vale ai o manejo !!:D
Stanley GuaitoliniPasarinheiro Expert- Mensagens : 1076
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Re: Treinamento Pássaros Torneio-Disputas.
Sex 27 Dez - 12:18
ESTA DE PARABÉNS.
MUITO BOM O TÓPICO
MUITO BOM O TÓPICO
