Herpesvírus de Pacheco…a morte súbita!
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Herpesvírus de Pacheco…a morte súbita! Empty Herpesvírus de Pacheco…a morte súbita!

Dom 2 Dez - 19:38
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Você sabia que, assim como os humanos, as aves também podem ser infectadas por um Herpesvírus? Confira a matéria completa sobre o Herpesvírus de Pacheco, doença comum nas várias especies de psitacídeos e que pode causar morte súbita de aves no plantel.


O Herpesvírus de Pacheco  ou também Doença de Pacheco é uma infecção que afeta todas as espécies de psitacídeos – independente de sexo e idade. Sendo altamente infeccioso e fatal, o herpesvírus causa alterações no fígado, baço e rins das aves.


Como essa doença é transmitida?


A transmissão da Doença de Pacheco acontece através da contaminação ambiental: fezes e secreções orais (espirros e vômitos) de aves infectadas contaminam aves sadias.


Outras formas de contaminação também podem acontecer através de insetos, falta de higiene em gaiolas e acessórios, alimento e água contaminados, corrente de ar.


Após a infecção da ave, a doença entra em período de incubação – o que pode durar de 3 a 7 dias. Esse período vai da entrada do vírus no organismo até o aparecimento dos primeiros sintomas.


Quais os sintomas de uma ave infectada por herpesvírus?



Esse é o maior desafio da doença: grande parte dos casos são assintomáticos (as aves possuem aparência saudável), enquanto o restante pode ter sintomas que não são específicos da doença. Esses sintomas incluem falta de apetite, vômito, diarreia, urina esverdeada, secreção nasal, depressão, tremores e apatia.


Por que a maioria das aves tem a doença, mas não manifestam sintomas?



O herpervírus persiste na natureza e nos plantéis sob várias formas. Quando analisamos somente sua presença nas aves, temos duas formas distintas de apresentação:


– Aves doentes (aquelas que apresentam sintomas, mesmo que inespecíficos);


– Aves portadoras (possuem o vírus, mas não desenvolvem a doença).


Periodicamente, pode acontecer a “reativação” da doença incubada: as aves portadoras expostas a estresse (geralmente de origem ambiental como corrente de ar, mudança brusca de temperatura) eliminam os vírus através das fezes, espalhando e contaminando novas aves.


Como acontece o diagnóstico do Herpesvírus de Pacheco?



Para identificar a presença da doença, precisamos encontrar o vírus no organismo da ave. Essa existência será revelada nas fezes ou nas secreções orais.


Porém, geralmente quando o diagnóstico acontece, não há mais tempo para tratar a ave.


É nesse ponto que entra nossa tomada de ação através da prevenção: maior e melhor aliada no controle da disseminação dessa doença. A higiene do plantel, dos acessórios, da gaiola, das paredes, dos funcionários são alguns itens que devem ser observados. Comida e água frescas são obrigatórias. Além do controle ambiental, apresenta-se nessa fase a importância dos exames preventivos: a busca ativa do vírus nas secreções da ave mesmo que essa não apresente sintoma algum.


Importante lembrar que aquelas aves que conseguem sobreviver ao Herpesvírus de Pacheco, através de tratamento medicamentoso, tornam-se portadoras latentes do vírus. Isso quer dizer que, na presença de fatores estressantes (outras infecções, desnutrição, reprodução, variações de temperatura) essas aves também eliminam o vírus no ambiente, contaminando outras aves.


Depois de todas essas informações, qual a melhor atitude a ser tomada? Conversar com seu médico veterinário e descobrir sobre as melhores práticas a serem adotadas para que seu plantel mantenha sua vitalidade e saúde permanentes.




EQUIPE CRIADORES DE PÁSSAROS 


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