Chapim-azul - Cyanistes caeruleus
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Chapim-azul - Cyanistes caeruleus  Empty Chapim-azul - Cyanistes caeruleus

Ter 19 Set - 10:16

Chapim-azul



Cyanistes caeruleus
Apesar das suas pequenas dimensões, estamos na presença de uma ave destemida, que se movimenta
por entre os ramos das árvores mesmo sobre as nossas cabeças.
Identificação
Trata-se de uma das mais coloridas espécies na nossa avifauna
florestal. A cabeça possui um barrete azul, lista ocular preta e a face branca, enquadradas por um colar preto conferindo-lhe uma
máscara facial, típica de alguns chapins. O peito e o abdómen são
amarelados, enquanto o dorso é cinzento-azulado. Mexe-se
freneticamente pelo meio da folhagem, pelo que nem sempre é
fácil apreciar o padrão cromático.


Chapim-azul - Cyanistes caeruleus  Db60c710



Onde observar



Ocorre sobretudo nas copas das árvores, escondendo-se bem no meio da folhagem, apesar de estar constantemente em
actividade.


Entre Douro e Minho – as serras do Gerês e de Arga, assim como o estuário do Minho, são bons locais de observação
para esta espécie, que também ocorre no Corno de Bico.
Trás-os-Montes – comum em algumas zonas serranas, tais como a serra da Nogueira, as serras de Montesinho e
Coroa, assim como a zona de Miranda do Douro e Barca d’Alva.


Litoral centro – o pinhal de Mira, as dunas de São Jacinto e a lagoa de Óbidos, são bons locais para procurar este
pequeno chapim, que tambem ocorre junto à lagoa das Braças e no pinhal de Leiria.






Beira interior – espécie abundante em alguns locais, como as Portas de Ródão, a zona do Sabugal e o Tejo
Internacional, assim como na zona de Segura.


Lisboa e vale do Tejo – comum nesta região, especialmente em locais como as serras de Sintra e da Arrábida e a zona
de Pancas no estuário do Tejo. Ocorre também nas zona verdes das localidades, de que são exemplos os jardins de
Lisboa e da costa do Estoril.


Alentejo – bastante comum; na metade norte pode ser visto em Arraiolos, na ribeira do Divor e na zona de Alpalhão, em
Castelo de Vide e ainda na zona de Montargil; na metade sul é particularmente frequente no estuário do Sado e na serra
de Grândola, ocorrendo ainda junto à lagoa de Santo André.


Algarve – comum em alguns locais, como as serras de Monchique e do Caldeirão, a Fonte Benémola e a Quinta do
Lago, assim como nos vales da costa vicentina, nomeadamente os vales da Bordeira e da ribeira de Odeceixe.

Abundância e calendário


Distribui-se por todo o território. Em zonas de montados, florestas
mistas e alguns parques e jardins, é uma espécie comum,
ocorrendo durante todo o ano. Localmente pode ser abundante,
sobretudo em zonas com árvores velhas e frondosas.
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