Você sabia?
Curiosidades sobre a arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari)
Desde 1989 a Fundação Biodiversitas trabalha pela preservação da arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari). E em 1993 criou a Estação Biológica de Canudos, na Bahia, com a ajuda do Fundo Judith Hort, onde mantém uma equipe. A reserva tem hoje 1.560 hectares. A última estimativa, de 2011, aponta a existência de 1.150 indivíduos na região. De 1979 (ano em que a espécie começou a ser estudada) até agora, o crescimento populacional da espécie foi de 300%.
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A bióloga Erica Pacífico, há cinco anos, realiza estudos sobre a biologia reprodutiva da espécie. E conta com os seguintes apoiadores: Fundação Biodiversitas; Museu de Zoologia e Instituto de Biociências da USP; Fundação O Boticário de Proteção à Natureza; World Parrot Trust; CEMAVE/ICMBio; Zooparque de Itatiba (SP) e CAPES.
A arara-azul-de-lear vive na caatinga baiana e utiliza áreas de paredões e cânions de rochas sedimentares para dormir e nidificar. Além da Estação Biológica de Canudos (BA), a Fazenda Serra Branca, em Jeremoabo (BA), também serve de dormitório e local para reprodução.
Normalmente, a espécie bota três ovos. O período de incubação é de quatro semanas. O número de ovos que eclodem varia entre dois e três. E o índice de sobrevivência dos filhotes é de mais de 60%.
Os predadores da arara-azul-de-lear são a coruja-de-igreja (Tyto Alba) e a águia-chilena (Buteo melanoleucus). A destruição de seu hábitat também representa uma ameaça à espécie.
Sua principal nutrição são os frutos da palmeira de licuri (Syagrus coronata), mas a espécie também se alimenta de mandacaru (Cereus jamacaru), umbu (Spondias tuberosa), do cacto-facheiro (Cereus pentagnonus) e até de milho (Zea mays), plantado pela população local.
Curiosidades sobre a arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari)
Desde 1989 a Fundação Biodiversitas trabalha pela preservação da arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari). E em 1993 criou a Estação Biológica de Canudos, na Bahia, com a ajuda do Fundo Judith Hort, onde mantém uma equipe. A reserva tem hoje 1.560 hectares. A última estimativa, de 2011, aponta a existência de 1.150 indivíduos na região. De 1979 (ano em que a espécie começou a ser estudada) até agora, o crescimento populacional da espécie foi de 300%.
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A bióloga Erica Pacífico, há cinco anos, realiza estudos sobre a biologia reprodutiva da espécie. E conta com os seguintes apoiadores: Fundação Biodiversitas; Museu de Zoologia e Instituto de Biociências da USP; Fundação O Boticário de Proteção à Natureza; World Parrot Trust; CEMAVE/ICMBio; Zooparque de Itatiba (SP) e CAPES.
A arara-azul-de-lear vive na caatinga baiana e utiliza áreas de paredões e cânions de rochas sedimentares para dormir e nidificar. Além da Estação Biológica de Canudos (BA), a Fazenda Serra Branca, em Jeremoabo (BA), também serve de dormitório e local para reprodução.
Normalmente, a espécie bota três ovos. O período de incubação é de quatro semanas. O número de ovos que eclodem varia entre dois e três. E o índice de sobrevivência dos filhotes é de mais de 60%.
Os predadores da arara-azul-de-lear são a coruja-de-igreja (Tyto Alba) e a águia-chilena (Buteo melanoleucus). A destruição de seu hábitat também representa uma ameaça à espécie.
Sua principal nutrição são os frutos da palmeira de licuri (Syagrus coronata), mas a espécie também se alimenta de mandacaru (Cereus jamacaru), umbu (Spondias tuberosa), do cacto-facheiro (Cereus pentagnonus) e até de milho (Zea mays), plantado pela população local.
- Rafael FontebassoPassarinheiro Intermediário
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Muito bom mesmo...