Comportamento estranho

Amigos,

venho mais uma vez tirar dúvidas com vocês a respeito deste belo pássaro.

Sabemos que o Pássaro Preto é muito sociável, acontece que o meu fica todo assanhado quando me vê. Bate as asas, fica dando uns cantos se assanha todo mesmo, mas quando eu chego bem perto da gaiola seja para limpar, colocar alimentos ele fica que nem um doido fugindo de mim. Se bate todo, faz o maior alarde, carinho nem pensar.

O que poder estar acontecendo? Cuido dele muito bem, não faço movimentos bruscos, mas mesmo assim não adianta.

Gostaria de umas opiniões.

abraço a todos

Ola caro Fael-ba.

Os Passaros Pretos e Sabias apresentam estes comportamentos mesmo , por mais bem tratados que sejam , o ideal é vc ir chegando perto dela bem devagar sem movimentos rapidos e levar a mao na gaiola bem divagar sem movimentos bruscos..
Note que quando vc faz isso eles ficam parado so olhando a gente e quando movimentamos a mao ate a gaiola eles dao um salto para todo lado , isso é do instinto do passaro é sua defesa.

Indo manejando eles bem sultilmente e conversando com eles bastante , eles ficaram olhando atenciosamente nossa conduta e vai confiando na gente.
O que ajuda bastante é oferecer uns tenebrios na mao , vc leva ate a gaiola e mostra a ele e deixa ele pegar de vc , logo vai se acostumar com isso ..

FORTE ABRAÇO...

Entendi, mas a parte do tenébrio acho meio difícil, porque ele não vem até mim nunca. Frutas, milho....eu mostro para ele e vou chegando bem devagar, só que mesmo assim ele fica super agitado. Se eu colocar a mão dentro da gaiola então aí é que ele pira. rsrs....

valeu pelas dicas

Mais muita paciencia e da certo, o importante sao os movimentos , va bem devagar e bem devagar mesmo ....hehe e muita paciencia..

FORTE ABRAÇO

Na literatura, José de Alencar escreveu no romance Iracema:

Além, muito além daquela serra, que ainda azula no horizonte, nasceu Iracema.
Iracema, a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna, e mais longos que seu talhe de palmeira.
O favo da Jati não era doce como seu sorriso (…)