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Qua 17 Ago - 11:05
COLEIRO



Nome Científico: Sporophila caerulescens.

Nome Comum: Coleirinha, Papa-capim.

Distribuição: Praticamente em todo Brasil, com exceção da Região Amazônica e Nordeste.

Habitat: Campos abertos, capinzais.

Características: 11cm. de comprimento. Há bastante variação individual e regional de canto (dialetos) no gênero Sporophila.

Canto: O canto é melodioso, muito agradável, sendo um dos mais estimados o tuí-tuí-zero-zero.
Participa das provas de fibra e canto livre nos torneios
de canto em Minas Gerais.


Alimentação: Diariamente: 55% de alpiste, 20% de painço amarelo, 10% de senha, 10% de níger e 5% de painço português. Fêmeas em reprodução: mistura de 50% de fubá grosso de milho e 50% de ração de codorna (postura). Para fêmeas com filhotes e pássaros na época de muda: mistura a base de ovo cozido, flocos de milho pré-cozidos e farelo de soja (submetido a processo industrial de tostagem). Água: Filtrada, renovada diariamente, em bebedouro. Pode-se dar 3 x por semana no bebedouro Poli-Vitaminico. Alimento Vivo: Até 20 larvas do "besouro-de-amendoim" Palembus dermestoides/dia, por fêmea com filhotes. Areia: Limpa, esterilizada, podendo ser fornecida junto com um complexo mineral. Os Coleiros são comedores de sementes. É daí a origem de seu apelido - Papa-Capim. Quando na natureza, os Coleiros se alimentam das sementes dos diversos capins que crescem nas matas e nos campos. E não só de sementes de capim, mas também de vários outros tipos de semente. A maioria dos criadores de Coleiros oferece painço em abundância aos seus pássaros. De fato, o painço é uma das sementes que o Coleiro mais gosta. Há criadores que só utilizam o painço. Mas há pontos positivos e negativos na utilização das sementes em geral como base da alimentação de um Coleiro ou de um plantel. Seguem eles: Pássaros gostam de sementes. É assim que eles vivem na natureza. O desejo pela semente está no instinto do pássaro e cada espécie tem suas favoritas. Mas, invariavelmente, os pásaros selecionam as sementes de que mais gostam e deixam as outras de lado. Desta forma, sua alimentação fica desbalanceada e o pássaro pode apresentar desequilíbrios nutricionais. Nestes casos, a alimentação da ave deve ser complementada com frutas e vegetais (como o Jiló, o Milho-Verde, o Almeirão, a Couve, o Pepino, o Mamão e a Laranja). Surge aí um segundo problema: caso a ave goste de um destes itens (frutas e vegetais) ela pode se alimentar exclusivamente deste seu alimento preferido (e deixar as sementes mais nutritivas de lado). Um terceiro problema é a manutenção destes itens: como todos estes alimentos são perecíveis, o criador terá de aumentar em muito seu cuidado com aquilo que seus pássaros estão ingerindo.

Devemos também considerar que a forma de cultivo, armazenamento e transporte das sementes, frutas e verduras pode ser, em muitas vezes, inadequada. Por último, há a questão dos agrotóxicos. Nós, seres humanos, não sentimos tanto os efeitos destes produtos, mas os pássaros tem um metabolismo muito diferente e seu tamanho é incomparavelmente menor que o nosso. Desta forma, as doses de agrotóxicos presentes nas frutas, verduras e legumes podem ser letais para as aves. Sementes, frutas e legumes também tornam o ambiente do pássaro mais sujo, o que favorece o surgimento de doenças e outros problemas. O criador tem de ficar soprando as casquinhas do cocho e o chão do criadouro sempre estará cheio de sujeira. Um ponto altamente favorável às sementes é que elas são baratas e fáceis de encontrar no mercado. Isso diminui o custo da criação e permite que qualquer pessoa consiga criar a espécie. Para aqueles que forem aderir à alimentação baseada em sementes, recomenda-se uma mistura de 60% de alpiste e 40% de outras sementes (EX: painço comum, painço verde, painço vermelho, painço preto, senha e niger). Também pode ser oferecido ao Coleiro o painço português. Este produto não é tão fácil de se encontrar, mas quando achado pode ser adquirido para que os Coleiros o recebam uma vez por semana. Um item que é fundamental na boa alimentação da ave é a areia lavada (também conhecida como areia esterilizada, ou grit mineral). Este é um produto facilmente encontrado em lojas e sites especializados em produtos para aves. Ele é importante porque ajuda na digestão. Há também farinhadas que são excelentes no desenvolvimento e no equilíbrio nutricional das aves. Os criadores que decidem pela alimentação a base de sementes deveriam utilizá-las com freqüência. O criador deve escolher as farinhadas de marcas consagradas para oferecer ao seu plantel (como Alcon, Megazoo e Nutrópica). A verdade é que com sementes ou com ração, o que realmente importa é que o Coleiro seja bem tratado, com a devida higiene e com uma alimentação completa.

Doenças: Há vários comportamentos do Coleiro que podem indicar que ele está doente. Este canal se propõe a apresentar estes "sintomas" e mostrar como o criador deve proceder para que seu Coleiro não adoeça. Mas em todos os casos (em que o Coleiro se apresente com problemas) recomenda-se que o proprietário leve a ave ao Veterinário. Eis alguns dos tais sintomas:

Coleiro Evacuando Fezes Verdes: Provavelmente um caso de Diarréia. Será necessário diagnosticar, posteriormente, a causa da diarréia. Nestes casos o Coleiro encontra-se com as penas arrepiadas, as fezes aquosas e esverdeadas. Ao redor da cloaca as penas ficam sujas e o pássaro apresenta um aspecto ruim, de sujeira. A ave deve ser isolada das demais e sua gaiola e objetos (bebedouros e comedouros) esterilizados. As causas podem ser por ingestão de verduras mal lavadas, de alface (que solta o intestino do pássaro) ou sementes velhas. Este também é o quadro da Coccidiose e de Verminoses. ATENÇÃO: Se você estiver fazendo a migração de sementes para rações, seu pássaro pode apresentar as fezes mais amolecidas (ou com a coloração alterada). É comum que haja esta diferença no tempo de adaptação.

Coleiro Rouco ou Respirando de Bico Aberto: Trata-se, provavelmente, de uma doença do trato respiratório. Estes problemas, geralmente, ocorrem quando há quedas de temperatura acompanhadas por correntes de ar. Nunca se deve tirar o pássaro de um local muito quente para um local muito frio sem antes prepará-lo. Deve-se fazer isso bem aos poucos, para que a ave não tenha um choque térmico. Isso pode deixar o Coleiro "resfriado". Para tratar deste problema recomenda-se deixar o Coleiro dentro de casa, encapado, aquecido por uma lâmpada pequena que fique próxima à gaiola. Caso não haja melhoras, a sugestão é de levar o Coleiro a algum profissional habilitado (um veterinário).

Coleiro com Dificuldade de Evacuar ou Não Evacua: Provavelmente um caso de prisão de ventre. Isso pode vir a acontecer quando o Coleiro tem pouco espaço para se exercitar. Para não ter de enfrentar este mal, basta oferecer sempre ao Coleiro verduras (como Couve e Almeirão) e uma gaiola com bastante espaço.

Coleiro Arrancando as Próprias Penas: Isto ocorre, provavelmente, por algum desequilíbrio na alimentação da ave. Nestes casos, o Coleiro estaria procurando, nas próprias penas, substâncias de origem animal que seu organismo necessita. Sugere-se larvas de tenébrio molitor ou de "praga da granja" (que é um tenébrio de menor porte, mais adequado ao tamanho do Coleirinho). Mas este hábito, de arrancar as penas pode, com o tempo, tornar-se um vício para o animal (mesmo ele já estando com sua alimentação equilibrada).

Coleiro Não Faz a Muda: Pode acontecer de um Coleiro nunca completar sua muda (ficar muito tempo sem as penas). Isso pode estar acontecendo pelo fato de o Coleiro não ter descanso. Ele é sistematicamente exposto a desafios com outros machos (seja ouvindo ou vendo) e seu organismo não consegue fazer o descanso que ele precisa para fazer uma muda tranqüila. Ele também pode estar sendo excessivamente exposto a uma (ou mais) fêmeas. Nestes casos deve-se encapar o Coleiro com uma capa de tecido claro (branco ou azul bem clarinho), deixando somente uma parte da gaiola aberta, e impedir que ele escute outros machos. Assim, ele vai "sossegar" e fazer uma muda saudável. Também é sempre recomendado oferecer uma grande variedade de alimentos (para que não falte nada a ele) e um complexo vitamínico na água (por exemplo: Vitagold, 2 gotas para 50ml, 2 vezes por semana).

Fêmea com Ovo Entalado: Algumas fêmeas menos experientes podem ser acometidas do chamado "ovo preso". O ovo fica entalado e a fêmea não consegue botar. Este problema é diagnosticado quando a fêmea desmonta seu ninho, ou senta-se sobre as penas do rabo. Uma alternativa de tratamento é pingar uma gota de óleo no canal de saída do ovo. Outra é colocar a fêmea sobre um pouco de vapor. Uma terceira é dar uma gotinha de azeite morno (nunca azeite quente) no biquinho da fêmea, pegá-la com a mão, abrir suas asas e fazer movimentos delicados no seu abdômen, de cima (da garganta) para baixo (à cloaca).

Peito Seco (Coccidiose): Fica evidente quando o pássaro apresenta diarréia, com as penas eriçadas, fica no canto da gaiola, quietinho, sem se alimentar e seu peito fica proeminente. A coccidiose é contraída quando, de alguma forma, o Coleiro ingere as próprias fezes. Isso pode acontecer quando ele agarra verduras com o pé sujo de fezes e depois leva o alimento à boca. Para diminuir as chances de seu Coleiro ficar doente é recomendado manter os poleiros sempre limpos. Também recomenda-se tirar as banheiras do Coleiro quando ele não está tomando banho (pois ele pode fazer cocô na água e, em seguida, bebê-la). A coccidiose é, em muitos casos, letal, difícil de ser tratada.

Canto:

Coleiro Canto Tui-Tui Zel-Zel: Este é o canto mais difundido entre os passarinheiros na atualidade, ele é curto, fácil de ser repetido, bom para torneios.

Coleiro Canto com 3a Nota: Este canto dá mais um conjunto de notas além do tradicional Tui-Tui Zel-Zel. É um canto longo, bonito

Coleiro Canto Grego: Este é o canto dos coleiros que não encartaram o Tui-Tui Zel-Zel. Há criadores que inclusive acham este canto mais belo, por ter mais notas e ser mais espontâneo

Coleiro Canto Mateiro: Esta é um das formas que os coleiros cantam em liberdade.

Piado de Fêmea: Este é um piado de fêmea de coleiro. Você pode baixar este canto para "esquentar" o seu coleirinho.

Acasalamento: Um criador pode tentar manter um casal de Coleiros juntos durante todo o ano. Talvez dê certo; talvez não. Algumas espécies convivem na mesma gaiola com facilidade (por exemplo, os Canários da Terra), mas nem todas possuem esta característica. Os Coleiros também vivem em bandos quando não é época de reprodução, mas apresentam comportamento territorialista nos meses de acasalamento.

Tradicionalmente, deixa-se a fêmea em uma gaiola e o macho em outra. No tempo apropriado, o criador irá tentar juntá-los para o acasalamento. Este processo acontece da seguinte forma:

É necessário que o criador prepare uma aproximação entre os dois, um "namoro" que será uma etapa de pré-acasalamento. Neste namoro, recomenda-se deixar macho e fêmea se escutando, para que escutem os ruídos e pialadas um do outro. A fêmea irá escutar o canto do macho e irá se sentir atraída.

Depois, o criador pode deixar com que eles se vejam e fiquem um tempo com gaiolas próximas, uma ao lado da outra. Isso fará com que eles se acostumem com a presença um do outro antes que sejam colocados para acasalar. Quando a fêmea estiver abaixando ao ver o macho, é hora de juntá-los para a gala.

Depois da gala, o criador pode tentar deixá-los juntos. Existem algumas fêmeas que permitem que os machos ajudem a criar os filhotes (e existem alguns machos que querem cuidar dos filhotes). Mas cuidado: não são todos os machos que querem ajudar a fêmea e nem todas as fêmeas que permitem que o macho as ajude.

O criador deve deixar as gaiolas encostadas para ver se o macho dá comida no bico da fêmea. Se isso acontecer, o criador pode colocá-los em uma mesma gaiola (desde que haja espaço suficiente). Caso o acasalamento tenha sido feito em uma criadeira, o criador pode colocar a grade de separação depois que o macho galar a fêmea (para observar o comportamento de ambos). Caso eles se aceitem, o criador pode retirar a grade e deixá-los juntos.

Se o criador costuma oferecer sementes ao seus Coleiros, que ofereça também abundância de complementos durante a época de reprodução (como Milho-Verde, Jiló, Couve, Pepino, Farinhada, Larvas de Tenébrio, etc.) Caso ele esteja tratando seus Coleiros com ração extrusada, basta fornecer a farinhada e larvas como complemento.

O criador não precisa se preocupar em alimentar os filhotes (pois a fêmea irá fazê-lo). O passarinheiro só deve se preocupar com isso caso ele perceba que a fêmea (por alguma razão) não está dando comida aos ninhegos. Nestes casos, ele deve fornecer uma papinha para filhotes (comprada em casas especializadas ou sites de produtos para aves).



Preservação: Os Coleiros são espécies facilmente encontradas na natureza. Isso pode fazer alguém pensar que pode pegá-los com armadilhas e alçapões (pois ainda existe abundância da espécie em liberdade). Isso é uma maldade sem tamanho. Aprisionar um pássaro nascido em liberdade é uma covardia. Quem realmente se interessa pelos pássaros (e tem um mínimo de consideração por eles) não comete esta atrocidade.

Nós, como amantes da fauna brasileira (e principalmente dos passeriformes) devemos repudiar o comércio ilegal de aves. Isso é crime e fere mais do que as leis brasileiras: fere a liberdade dos pássaros nascidos na natureza.

Nosso compromisso deve ser de reproduzir o Coleiro em cativeiro, oferecendo espaço, amor, dedicação, boa alimentação e respeito. Aves são criadas por Deus e merecem nosso cuidado.



Coleiro Baiano: O Coleiro Baiano é um pássaro da espécie dos Sporophilas (mesma família do Coleiro Comum), mas há que tenha um carinho especial por este pássaro (por isso nós montamos um canal especial para ele). Ele é o Sporophila Nigricollis e está colecionando admiradores por todo o Brasil.



Coleiro Frio: O que fazer quando seu coleiro está frio?

Coleiros podem, no decorrer da vida, parar de cantar. Isso pode acontecer quando eles ficam doentes, quando ficam tristes, quando não são manuseados o suficiente, quando voltam da muda, quando estão com medo, quando viram ou ouviram outro macho que os intimidou, etc.

Em primeiro lugar, é necessário lembrar que os Coleiros só cantam de Setembro a Março (ou até que sua muda de penas se inicie). Não queira que seu Coleiro cante entre Abril e Agosto. Se você forçá-lo (com fêmeas ou com desafios diante de outros coleiros) você pode prejudicar sua recuperação durante os meses de descanso.

Mas há, de fato, alguns macetes para ajudar o Coleiro a cantar com mais vigor. Você terá de descobrir o que vai fazer o seu Coleiro "soltar o canto". Seguem algumas dicas para recuperar a boa forma do Coleiro:

Banhos de Sol: Sol pela manhã é uma das coisas que mais alegra os pássaros. Tome cuidado com a exposição excessiva. Sempre deixe uma parte da gaiola que não tome sol, com sombra (pois o pássaro terá onde se abrigar quando sua temperatura subir).

Banheiras com água: Pássaros também adoram banhos. Isso faz bem para sua higiene e para seu humor. Tome cuidado com Coleiros muito novinhos nos dias de frio. Eles ainda não sabem direito quando podem tomar banho e quando não podem (e o criador terá de ter este discernimento). Cuidado também com o posicionamento da banheira dentro da gaiola (para que ela não fique abaixo de um poleiro). O Coleiro pode fazer suas necessidades na água e depois utilizá-la para beber (o que é muito prejudicial à sua saúde).

Lugares abertos, com barulho de natureza: Se seu Coleiro fica sempre em casa (sempre no mesmo prego), há chances de que ele esfrie. Coleiros gostam de movimento. Quanto mais você mexer com ele, mais ele vai gostar. Leve-o a praças e lugares abertos, com sons da natureza. Isso vai animar seu pássaro.

Ouvir, à distância, um outro coleiro cantar (ou um CD): Seu Coleiro pode se animar também quando ouvir outros pássaros cantarem (sejam pássaros de verdade ou sons vindos de um CD). Ele irá se sentir motivado a demarcar seu território (e irá cantar). Caso você utilize um CD, não coloque o volume alto (pois isso pode intimidar o Coleiro).

Ver ou escutar uma fêmea: Fêmeas são sempre uma boa maneira de mexer com o brio do Coleiro. Preste atenção se seu Coleiro vai gostar de cantar para uma fêmea, pois alguns deles ficam tão assanhados quando vêem uma fêmea que não fazem mais nada (nem cantar). Você terá de descobrir se a fêmea ajuda ou atrapalha o canto do seu Coleiro.

Ficar pendurado em lugares interessantes: Coleiros gostam de movimento. Por isso, se você colocá-lo isolado em um quarto sem movimentação, talvez ele fique triste. Procure deixá-lo em um lugar onde ele possa ver pessoas e movimentação. Cuidado na hora do repouso. Se seu Coleiro ficar em um lugar onde ele não tenha sossego na hora do repouso (de noite) isso pode prejudicar sua saúde. fonte;http://www.torneiosdaserra.com.br/sobre_passaros_coleiro.html
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Qui 18 Ago - 17:42
Amigo rodrigofz ... Boas dicas muito interessante mesmo !!!! parabéns
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